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"Pois, se alguém pensa ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo".

Este trecho está na Bíblia, em Gálatas 6:3. Neste capítulo, o apóstolo Paulo fala sobre a ajuda que uma pessoa deve dar à outra, principalmente quando o outro falha, caindo em pecado. O olhar de reprovação deve ser nossa última atitude, mas antes devemos ajudar e não querer colocar o outro "para baixo". O pecado continua sendo mau e condenável, mas cada um deve olhar para si mesmo e andar em humildade. Toda correção deve ser dada com um espírito de mansidão e amor.
O amor é e sempre será um mandamento cristão.

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Apenas uma ideologia mata pessoas: o pecado humano.

Na verdade, as pessoas não matam nem por religião, por um deus, por um ateísmo ou qualquer outra ideologia... O ódio concretizado é que mata as pessoas. O ódio pode ser produzido pelos mais diversos pecados humanos: a vaidade, o orgulho, o adultério, a cobiça, ganância etc. Mesmo no Antigo Testamento, as pessoas eram condenadas à morte por conta de sua própria perversidade. E o único momento que Deus decretou a pena de morte, foi para condenar o pecado humano. Já, no Novo Testamento, Jesus deixou claro que a Lei continuaria valendo, mas a pena de morte só poderia ser aplicada pelo próprio Deus. "Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra". Quando pessoas pensam que defendem um deus e que precisam matar para seguir este deus, na verdade, elas estão matando por conta de seu próprio orgulho, de sua vaidade, assim como aqueles que defendem suas ideologias fervorosamente a ponto de assassinar outro ser humano. Por fim, nenhuma ideologia é responsável pela morte de sere