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Saramago: "Penso que não cego, penso que estou cego, cego que vê, cego que, vendo, não vê"

Assim escreveu José Saramago, no romance "Ensaio sobre a cegueira":
"Penso que não cegamos, penso que estamos cegos, cegos que vêem, cegos que, vendo, não vêem."
Assim disse Jesus em João 9:39-41:
"Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos. Alguns fariseus que ali estavam com ele, ouvindo isso, perguntaram-lhe: Porventura somos nós também cegos? Respondeu-lhes Jesus: Se fosseis cegos, não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Nós vemos, permanece o vosso pecado."

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Apenas uma ideologia mata pessoas: o pecado humano.

Na verdade, as pessoas não matam nem por religião, por um deus, por um ateísmo ou qualquer outra ideologia... O ódio concretizado é que mata as pessoas. O ódio pode ser produzido pelos mais diversos pecados humanos: a vaidade, o orgulho, o adultério, a cobiça, ganância etc. Mesmo no Antigo Testamento, as pessoas eram condenadas à morte por conta de sua própria perversidade. E o único momento que Deus decretou a pena de morte, foi para condenar o pecado humano. Já, no Novo Testamento, Jesus deixou claro que a Lei continuaria valendo, mas a pena de morte só poderia ser aplicada pelo próprio Deus. "Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra". Quando pessoas pensam que defendem um deus e que precisam matar para seguir este deus, na verdade, elas estão matando por conta de seu próprio orgulho, de sua vaidade, assim como aqueles que defendem suas ideologias fervorosamente a ponto de assassinar outro ser humano. Por fim, nenhuma ideologia é responsável pela morte de sere